Lula Aponta Caminhos para a Paz e Critica Conflitos Mundiais em Discurso na China
- Categoria: POLÍTICA
- Publicação: 14/05/2025 08:26

Durante visita oficial à China nesta terça-feira (13), o presidente Luiz Inácio Lula da Silva fez um pronunciamento contundente contra os conflitos armados que assolam diferentes partes do mundo. Ao lado do presidente chinês, Xi Jinping, Lula classificou como “insensatez” as guerras em curso, destacando especificamente as situações da Palestina e da Ucrânia. Ele ressaltou que o fim desses conflitos é uma "precondição essencial para o desenvolvimento econômico e social dos povos".
“A humanidade se apequena diante das atrocidades cometidas em Gaza. Não haverá paz sem um Estado da Palestina independente e viável, vivendo lado a lado com o Estado de Israel”, afirmou o presidente brasileiro, reforçando sua posição histórica em defesa de uma solução de dois Estados para o conflito israelo-palestino.
Lula também destacou que a guerra na Ucrânia, iniciada com a invasão russa em 2022, representa uma grave ameaça à estabilidade global e requer uma solução política negociada. Segundo ele, os entendimentos firmados entre Brasil e China apontam caminhos possíveis para a construção de um diálogo internacional mais amplo, que possa viabilizar o retorno da paz ao continente europeu. “As iniciativas conjuntas entre Brasil e China oferecem base para um diálogo abrangente que permita o retorno da paz à Europa”, declarou.
No discurso, o presidente também fez críticas à estrutura atual da Organização das Nações Unidas (ONU), defendendo uma reforma profunda no Conselho de Segurança. Para Lula, o órgão, criado no pós-Segunda Guerra Mundial, não reflete mais a realidade geopolítica do século XXI. “Somente uma ONU reformada poderá cumprir os ideais de paz, direitos humanos e progresso social consagrados em 1945 na Carta de São Francisco”, disse.
A visita de Lula à China reforça o estreitamento dos laços entre os dois países, que têm buscado se posicionar como mediadores em um cenário internacional marcado por tensões crescentes e impasses diplomáticos. Além das questões geopolíticas, a agenda bilateral entre Brasil e China inclui temas como comércio, transição energética, meio ambiente e cooperação tecnológica.
“A humanidade se apequena diante das atrocidades cometidas em Gaza. Não haverá paz sem um Estado da Palestina independente e viável, vivendo lado a lado com o Estado de Israel”, afirmou o presidente brasileiro, reforçando sua posição histórica em defesa de uma solução de dois Estados para o conflito israelo-palestino.
Lula também destacou que a guerra na Ucrânia, iniciada com a invasão russa em 2022, representa uma grave ameaça à estabilidade global e requer uma solução política negociada. Segundo ele, os entendimentos firmados entre Brasil e China apontam caminhos possíveis para a construção de um diálogo internacional mais amplo, que possa viabilizar o retorno da paz ao continente europeu. “As iniciativas conjuntas entre Brasil e China oferecem base para um diálogo abrangente que permita o retorno da paz à Europa”, declarou.
No discurso, o presidente também fez críticas à estrutura atual da Organização das Nações Unidas (ONU), defendendo uma reforma profunda no Conselho de Segurança. Para Lula, o órgão, criado no pós-Segunda Guerra Mundial, não reflete mais a realidade geopolítica do século XXI. “Somente uma ONU reformada poderá cumprir os ideais de paz, direitos humanos e progresso social consagrados em 1945 na Carta de São Francisco”, disse.
A visita de Lula à China reforça o estreitamento dos laços entre os dois países, que têm buscado se posicionar como mediadores em um cenário internacional marcado por tensões crescentes e impasses diplomáticos. Além das questões geopolíticas, a agenda bilateral entre Brasil e China inclui temas como comércio, transição energética, meio ambiente e cooperação tecnológica.
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