Trump Explode Contra Putin: “Enlouqueceu!”
- Categoria: INTERNACIONAL
- Publicação: 27/05/2025 08:12

Em um dos episódios mais sombrios da guerra, a Rússia desencadeou um bombardeio devastador contra a Ucrânia no último domingo (25), atingindo diversas regiões com mais de 350 drones kamikazes e 70 mísseis mortais. O saldo: 12 mortos, dezenas de feridos e uma nação em ruínas. O ataque já é considerado o maior e mais brutal de todo o conflito russo-ucraniano até agora.
As explosões ecoaram por todo o território ucraniano enquanto a população tentava, em vão, se esconder dos ataques implacáveis. O horror foi generalizado.
E, do outro lado do Atlântico, Donald Trump quebrou o silêncio — e o fez em fúria. O ex-presidente dos EUA foi à sua rede social Truth Social e disparou contra Vladimir Putin:
“Ele enlouqueceu completamente! Está matando muita gente desnecessariamente, lançando mísseis e drones contra cidades ucranianas sem motivo algum!”, acusou Trump, em um tom raramente visto desde o início da guerra.
O republicano ainda insinuou que o presidente russo estaria em uma espiral sem volta:
“Sempre disse que ele queria toda a Ucrânia. Se ele tentar, será o fim da Rússia!”, bradou o magnata, em uma ameaça velada que reverberou pelo mundo.
As declarações explosivas de Trump surgem no calor de uma frágil retomada das negociações diretas entre Rússia e Ucrânia, logo após a maior troca de prisioneiros de guerra do conflito, com mil combatentes libertos de cada lado — um gesto de aparente boa vontade que contrasta com a brutalidade dos ataques aéreos russos.
KREMLIN RESPONDE COM FRIEZA E ALERTA PARA “SOBRECARGA EMOCIONAL” DE TRUMP
Do lado russo, o porta-voz do Kremlin, Dmitry Peskov, evitou o confronto direto, mas deixou no ar uma provocação: insinuou que Trump pode estar emocionalmente instável.
“Este é um momento carregado de emoção para todos”, disse Peskov, em tom diplomático, antes de agradecer aos EUA e ao próprio Trump pelos esforços nas negociações de paz.
Peskov não recuou quanto aos ataques, justificando-os como “contra-ataques militares necessários” em resposta às ações da Ucrânia. Segundo ele, “Putin tomou decisões vitais para garantir a segurança da Rússia”, reforçando que os bombardeios miraram “infraestruturas militares”.
MEMORANDO DE PAZ AINDA É UMA INCÓGNITA
Enquanto mísseis cortam os céus e líderes trocam farpas, o tão falado rascunho de paz permanece trancado nas gavetas do Kremlin. Segundo Peskov, o documento — resultado de reuniões em Istambul — ainda está em fase de “revisão cuidadosa”.
O mundo, mais uma vez, prende a respiração diante da escalada do conflito. E se a diplomacia está em curso, os céus da Ucrânia não mostram trégua — apenas fogo, aço e desespero.
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