Polícia Civil do Rio de Janeiro, frustrou possível atentado a bomba no show de Lady Gaga
- Categoria: NACIONAL
- Publicação: 05/05/2025 08:09

A operação contra uma ameaça de atentado a bomba durante o show da cantora Lady Gaga em Copacabana, no sábado (3), salvou centenas de vidas, segundo a Polícia Civil do Rio de Janeiro.
"Sem criar qualquer tipo de pânico, qualquer tipo de alarde, prendemos os 2 principais líderes dessa organização criminosa, esses terroristas", afirmou o delegado Felipe Curi, secretário de Polícia Civil.
a operação apelidada de "Fake Monster" evitou "ataques terroristas" e salvou "centenas de vidas". Um homem foi preso no Rio Grande do Sul por porte ilegal de arma e um adolescente no Rio por armazenar imagens de exploração sexual infantil, ao todo, nove pessoas foram alvo de busca e apreensão em quatro estados: Rio de Janeiro, São Paulo, Rio Grande do Sul e Mato Grosso, além de desarticular um grupo que disseminava discurso de ódio e tinha como alvo preferencial o público LGBTQIA+, a operação também cumpriu um mandado de busca e apreensão contra um suspeito de terrorismo que acusava Lady Gaga de promover rituais satanistas e prometia se vingar. O suspeito foi localizado em Macaé, no Norte Fluminense. Ele não foi preso e responde por terrorismo e induzimento ao crime.
"Ele dizia que a cantora era satanista e que ele iria fazer um ritual satanista também, matando uma criança durante o show” disse o delegado Felipe Curi.
As autoridades destacam a importância da ação.
"Foi uma ação integrada que salvou centenas de vidas. Esses grupos, que são organizados, têm metas para alcançar notoriedade, para arregimentar mais expectadores, mais participantes, a maioria adolescentes, muitas crianças”, afirmou o delegado Luiz Lima, da Delegacia de Repressão aos Crimes de Informática.
Segundo o delegado Carlos Oliveira, de acordo com a lei antiterrorismo, os atos preparatórios também podem ser considerados crimes: "Você não precisa esperar ele jogar o coquetel molotov. Ele demonstrou intenção, articulação com outras pessoas, e o ato preparatório pode ser considerado crime".
Lady Gaga só ficou sabendo da ameaça de atentado a bomba, planejada para o show na praia de Copacabana, ao ver as notícias na manhã deste domingo (4). Segundo um representante da cantora disse ao Hollywood Reporter, "não havia nenhuma preocupação conhecida" antes e durante o show.
“Soubemos desta alegada ameaça através de reportagens da mídia nesta manhã. Antes e durante o show, não havia nenhuma preocupação conhecida com a segurança, nem qualquer comunicação da polícia ou das autoridades a Lady Gaga sobre quaisquer riscos potenciais", diz o comunicado.
"Sem criar qualquer tipo de pânico, qualquer tipo de alarde, prendemos os 2 principais líderes dessa organização criminosa, esses terroristas", afirmou o delegado Felipe Curi, secretário de Polícia Civil.
a operação apelidada de "Fake Monster" evitou "ataques terroristas" e salvou "centenas de vidas". Um homem foi preso no Rio Grande do Sul por porte ilegal de arma e um adolescente no Rio por armazenar imagens de exploração sexual infantil, ao todo, nove pessoas foram alvo de busca e apreensão em quatro estados: Rio de Janeiro, São Paulo, Rio Grande do Sul e Mato Grosso, além de desarticular um grupo que disseminava discurso de ódio e tinha como alvo preferencial o público LGBTQIA+, a operação também cumpriu um mandado de busca e apreensão contra um suspeito de terrorismo que acusava Lady Gaga de promover rituais satanistas e prometia se vingar. O suspeito foi localizado em Macaé, no Norte Fluminense. Ele não foi preso e responde por terrorismo e induzimento ao crime.
"Ele dizia que a cantora era satanista e que ele iria fazer um ritual satanista também, matando uma criança durante o show” disse o delegado Felipe Curi.
As autoridades destacam a importância da ação.
"Foi uma ação integrada que salvou centenas de vidas. Esses grupos, que são organizados, têm metas para alcançar notoriedade, para arregimentar mais expectadores, mais participantes, a maioria adolescentes, muitas crianças”, afirmou o delegado Luiz Lima, da Delegacia de Repressão aos Crimes de Informática.
Segundo o delegado Carlos Oliveira, de acordo com a lei antiterrorismo, os atos preparatórios também podem ser considerados crimes: "Você não precisa esperar ele jogar o coquetel molotov. Ele demonstrou intenção, articulação com outras pessoas, e o ato preparatório pode ser considerado crime".
Lady Gaga só ficou sabendo da ameaça de atentado a bomba, planejada para o show na praia de Copacabana, ao ver as notícias na manhã deste domingo (4). Segundo um representante da cantora disse ao Hollywood Reporter, "não havia nenhuma preocupação conhecida" antes e durante o show.
“Soubemos desta alegada ameaça através de reportagens da mídia nesta manhã. Antes e durante o show, não havia nenhuma preocupação conhecida com a segurança, nem qualquer comunicação da polícia ou das autoridades a Lady Gaga sobre quaisquer riscos potenciais", diz o comunicado.
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